sexta-feira, 29 de outubro de 2010

ROTUNDA DENTRO DA RAPOSEIRA - A SOLUÇÃO DA EP - S.A. ( ??? )

Este será  o Projecto da Rotunda e a sua implantação, no Cruzamento da EN125 com a estrada do Zavial, que as Estradas de Portugal,  EP-S.A. , pretende  ( ??? ) executar na Raposeira. Uma solução da qual nós, no PSD de Vila do Bispo, discordámos frontalmente, por várias razões fundamentais. É uma solução que descaracteriza a localidade, devassa o espaço público, concentra o trânsito numa zona sensível, aumenta os riscos de insegurança, inibe soluções futuras de circulação e acesso, de e para a Raposeira, não garante segurança aos peões e acentua o cariz rodoviário numa travessia urbana. É BARATO E É RÁPIDO, apenas e só isso. Mas nós PSD queremos uma SOLUÇÃO DIFERENTE, MELHOR E MAIS SEGURA e estamos em condições de apresentá-la. Um pouco mais cara, mas muito mais segura e adequada à Raposeira, já que o ideal seria a Variante. Aguardamos a REUNIÃO COM EP para apresentá-la e discuti-la. Mas  seremos contra esta solução do Projecto e que aqui deixamos para conhecimento.   









.

domingo, 17 de outubro de 2010

TRAVESSIA DA RAPOSEIRA - QUE SOLUÇÃO ? ROTUNDA(S) ... ONDE ?

O PSD TEM PROPOSTAS, MAS QUER SABER A OPINIÃO DOS CIDADÃOS.


O PSD de Vila do Bispo considera que a requalificação da EN 125 é importante e necessária, para dar maior fluidez ao trânsito que a atravessa, mas sobretudo para garantir maior segurança a quem circula nesta via e às populações que vivem e trabalham junto da mesma. Nesta situação encontra-se a Raposeira, que tem as condições de maior risco e cujas soluções não são muitas, mas têm que ser procuradas e encontradas, com rigor técnico e seriedade. A vida dos habitantes desta localidade tem que ser protegida  e os acessos, de e para a Raposeira, têm que ser definidos com o conhecimento e com a participação da população e dos autarcas que as representam legitimamente.

Neste momento, quase se pode afirmar que é do desconhecimento geral, a  solução que as Estradas de Portugal, através do concessionário, definiu para aquela localidade. Sabemos apenas que existem marcas pintadas na estrada e que, supostamente, indiciam a implantação de uma Rotunda no cruzamento de acesso ao Zavial e ao Largo da Igreja. Ora, a ser verdade, esta é uma solução que merece a nossa discordância, por várias razões, de segurança, de funcionalidade, de devassa do espaço público municipal, de destruição dos equipamentos públicos municipais  ( abrigos de passageiros e jardim ) e por colidir com conduta adutora de abastecimento de água.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

MAIS E MELHOR ! ! ! ! ! ! 28 MIL EUROS POR ANO DEPOIS .......



VEJA AS DIFERENÇAS.      
A IMAGEM MUDOU.... 
E O 
RESULTADO É MELHOR ?
                
Isto Representa o Quê ????  Aceitam-se palpites.

domingo, 10 de outubro de 2010

LAR E CRECHE DE BUDENS “ OFERECIDOS “ À MISERICÓRDIA.


MAIS E MELHOR, não é ?

Equipamentos de extrema importância para as Freguesias de Budens e de Barão de S. Miguel e para o Concelho em geral, levaram a Câmara Municipal a avançar para a compra do terreno em Budens, com mais de 8 mil metros quadrados,  e investir 2,5 milhões de euros ( 500.000 contos ). É um valor considerável, pesado mesmo, para o Orçamento da Câmara, mas era uma necessidade imperiosa. Nenhum privado o fez, nem mesmo a Misericórdia de Vila do Bispo, a quem competia alargar o Apoio Social a todo o Concelho, já que ao fim de muitos anos, apenas se ficou pelo Lar de Sagres e pelos Centros de Dia de Vila do Bispo e Raposeira. Teve que ser a Câmara Municipal a resolver o problema de Budens, com o Lar, e de Barão de S. Miguel, com o Centro de Dia. A Misericórdia nunca tomou essa iniciativa, apesar de tanta conversa com Programas PARES e outras facilidadesapregoadas.


Perante um investimento de enorme valor, foi criada a engenharia financeira para garantir o Financiamento dos 2 Equipamentos, sem sobrecarregar demasiado as Contas municipais. Foi feita uma Candidatura do Lar, no valor de 1.700.000 euros, ao POPH, com 70%  a fundo perdido, ficando a Creche para candidatar a um outro Programa Comunitário, conforme estava negociado com as entidades responsáveis. Relativamente à restante verba, para não sobrecarregar a Tesouraria da Câmara, foi proposto um Empréstimo de 1 Milhão de Euros, a 20 anos, com um Spread de 0.32 %  cujo encargo anual permitia à Câmara pagar o Lar e a Creche sem grande esforço.